« Quando falo do azeite, vem logo a mim as lembrança dos meus tempos de criança… As férias do Natal passadas entre oliveiras, onde se fazia a colheita da azeitona de uma forma muito sacrificada, e contava-se com a ajuda de alguns familiares para que fosse mais rápida e mais simples.

À mesa nunca faltava o nosso azeite, era um enorme prazer e orgulho, transformar a nossa azeitona num alimento tão apetecível e necessário para a nossa saúde. Ainda me lembro daquela pequena almotolia, (galheteiro) mas era assim que minha Avó a chamava, sempre à mesa e com um cheirinho da terra, da verdura dos campos, que regava nossos pratos e que nos enchia a alma.

Hoje, esse ritual, transformou-se em paixão e desejo em partilhar esta essência da terra: “O nosso Azeite”.

Em cada garrafa vai um pouco do nosso Portugal, da nossa região, das nossas Crenças e dos nossos Sonhos… »